29 junho 2007

3 é um n.º divino

Pixies - Debaser

Estava a faltar!!! Bendito YouTube!

mais replay non-stop

Green Day - Boulevard of Broken Dreams

28 junho 2007

replay até à exaustão


­™[LINKIN PARK-Numb]™


É q não me consigo cansar!...

26 junho 2007

restabelecer a ordem


Nada como umas vinhetas do brilhante Quino para repor o humor.


Mais Quino aqui.

estava a faltar


Chega de preguiça!

Resolvi acabar com o vegestismo. O sofá começava a ter bossas em vez de almofadas.

Resolvi renovar a inscrição no ginásio!


Desta feita, vou dar uma hipótese ao tai-chi.

A falta de óleo chegou a tal estado, q nesta 1ª aula se ouviam os meus músculos a chi-ar . Imagino q seja daí q vem o nome da arte. (fraquiiiinha, esta piada!...)

19 junho 2007

já não basta?



(foto Chris Buck)

Chega a esta altura do ano e os riscos no calendário a assinalar os dias q faltam para as férias parecem nunca mais acabar. Ufa!...

Em vez da luz ao fundo do túnel, parece q o túnel ameaça parir um comboio q nos atropela cada vez q o despertador toca todas as manhãs. Bom, espero q o botão do snooze se aguente até ao fim da temporada.

Tb. me tem parecido q anda tudo num estado de exaustão já a roçar o limiar do suportável, coisa q há uns anos só começava a despontar lá para meados de Julho. Isto agora, nem à época da sardinha se chega relaxado!...

Ainda por cima, a Meteorologia não ajuda. Em anos idos, já o edredão tinha sido dobrado para trás (bom, pelo menos o da outra metade da cama, q o do meu lado aguenta bem até aos 32ºC).

Por enquanto, vou continuar com as cobertas bem puxadas para cima, só com os olhitos de fora. A ver se o Cronos manda um chuto ao S. Pedro e o tempo do sol avança de vez! :o)

07 junho 2007

a mordaça



(Bilder von Trio Elastico)


A conversa oca pode ser mais confortável q o silêncio. Mas, até onde vai o limite? Onde é q fica a fronteira do tolerável? Como se consegue impôr o silêncio qdo se precisa dele ou suportá-lo qdo incomoda?

E quão caro se paga por se abusar desses limites? Para se provar o quê? A quem?

Tenho ideia de ter sido no Pulp Fiction q alguém referiu o quão bom era podermos estar confortavelmente em silêncio com alguém. Q verdade tão melodiosa! Percebo q, para uns, só com os mais íntimos a ausência de verborreia seja tolerável. Para outros, até no conforto do familiar, a conversa inútil é um contínuo.

O q é q há na quietude q nos inquieta? Porque é q o exercício do silêncio pode ser tão complicado? Q ruído surdo emite q nos perturba tanto?

Será pq nos entope o tempo e nos evita o aborrecimento de ter q reflectir? Ou serve para preencher os vazios q transportamos e ainda não detectámos?

06 junho 2007

autodidactismo

Há pouco mais de 3 anos, percebi q não sabia abraçar. E tb. percebi o qto essa troca faz falta.

Decidi aprender a abraçar, como quem aprende a ler e escrever: com treino.

Passados uns 2 anos de exercíos práticos, fiz a catarse dos porquês.

Às vezes, ainda é um gesto difícil, mas estou cada dia mais destra.

O texto q copio não vinha assinado, por isso não sei quem se deu ao trabalho de investigar e resumir o tema, mas sintetizou a aprendizagem q tenho feito.


" Já se comprovou que todos necessitamos de contacto físico para nos sentirmos bem, e uma das formas mais importantes de contacto físico é o abraço.

Quando nos tocamos e nos abraçamos, levamos vida aos nossos sentidos e reafirmamos a confiança nos nossos próprios sentimentos. Algumas vezes não encontramos as palavras adequadas para expressar o que sentimos; o abraço é a melhor maneira.

Há vezes que não nos atrevemos a dizer o que sentimos, seja por timidez ou porque os sentimentos nos avassalam; nesses casos pode-se contar com o idioma dos abraços.

Os abraços, além de nos fazerem sentir bem, empregam-se para aliviar a dor, a depressão e a ansiedade. Provocam alterações fisiológicas positivas em quem toca e em quem é tocado.
Aumenta a vontade de viver aos enfermos. É importante saber que os abraços são necessários para o desenvolvimento, manter-se são e para crescer como pessoa."