vícios
Na fase da minha existência em q passava noites a tentar bater o meu próprio recorde no "campo minado", uma amiga explicou-me q alimentamos alguns comportamentos sem sentido para nos reconfortarmos. São uma espécie de safety blanket.
Ela, pq é psicóloga, chamou-lhes comportamentos anti-fóbicos. Eu podia-lhes chamar a minha terapia anti-martelo. Isto pq, no fundo, no fundo, reconheço q não é lá muito bem aceite q uma pessoa comece à martelada qdo a sua resitência à frustração enfraquece. Sabia bem poder descarregar assim a fúria, mal ela aperta, mas há q treinar a calma.
Como a fase das bombinhas já foi há muitos anos, estava mais na disposição de encontrar um sítio perto e com condições para praticar yoga. Sempre é mais zen e não estraga a vista.
2 comentários:
Procura antes Yôga, que é o verdadeiro :O)
Por aqui tb se aceitaria algo rápido e eficiente que "desse cabo da saúde" às contrariedades da vida. Como não há (ou só ilusoriamente!), cá vamos tendo dias com o coraçãozito apertado ou a lágrima mais fácil, a contrastar com os dias de sol interior, em que parece que todas as nossas células (sor)riem.
Por aqui denuncio apenas o quão diferente é a vida sem o meu EH... Já não estava habituada à impulsividade à flor da pele. Ele há dias...
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